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Alex - Текст песни Recuerdos Da 28
De vez em quando, quando boto a mão nos cobres
 Não existe china pobre, nem garçom de cara feia
 Eu sou de longe, onde chove e não goteia
 Não tenho medo de potro, nem macho que compadreia
 Boleio a perna e vou direto pro retoço
 Quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
 E o chinaredo, que de muito me conhece
 Sabe que pedindo desce, meu facão na "28"
 Remancheio num boteco ali nos trilhos
 Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho
 Ouço mugindo o barulho da cordeona
 E a velha porca rabona, retouçando no salão
 Quem nunca falta é um índio porco e grosso
 De apelido Pescoço, da rabona ao querendão
 Entro na sala no meio da confusão
 Vou meio atarantado que nem cusco em procissãoAlex - Recuerdos Da 28 - http://ru.motolyrics.com/alex/recuerdos-da-28-lyrics.html
 Quase sempre chego assim meio com sede 
 Quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede
 E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito:
 Me serve um liso daquela que matou o guarda
 Guardo o trabuco empanturrado de bala
 Meu facão, chapéu e pala e com licença, vou dançar
 Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada
 Danço com a melhor china, que me importa de pagar
 O meu cavalo, deixo atado no palanque
 Só não quero que ele manque quando terminar a farra
 A milicada sempre vem fora de hora
 Mas eu saio porta afora, só quero ver quem me agarra
 Desde piazito, a polícia não espero
 Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero
 Desde piazito, a polícia não espero
 Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero










