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Maria Gadú - Текст песни Reis
Não se fere um rei a ferro e fogo
Eu não desejaria ao fogo, à febre um rei
Seja cangaceira a carta à Espanha
Seja d'ouro a cana, o canto servo, a lei A cada grito a porta aberta desespera
Aponta a flecha ao céu além
Cada caravela que espera o retorno da era
Quimera, a peixeira, o desdém Não se cala um canto, uma discórdia
A língua que separa a prece
Ilude o mesmo Deus
Não se foge ao mar a procurar relíquias
Sujeitando a mata a recriar o caos A cada grito a porta aberta desespera
Aponta a flecha ao céu além
Cada caravela que espera o retorno da era
Quimera, a peixeira, o desdém Dizimando o rei, o réu sou euMaria Gadú - Reis - http://ru.motolyrics.com/maria-gadu/reis-lyrics.html
Vitimando o réu, o rei sou eu
Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu Da mortalha a peixeira que usei
Cada prece iludida que preguei
Desbravando o meu peito sem fronteira
Agora eu sei Consumando o rei, o réu sou eu
Vitimando o réu, o rei sou eu
Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu Da mortalha a peixeira que usei
Cada prece iludida que preguei
Desbravando o meu peito sem fronteira
Agora eu sei Não se fere um rei a ferro e fogo
Eu não desejaria ao fogo, à febre um rei
Não se cala um canto, uma discórdia
A língua que separa a prece
Ilude o mesmo Deus