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Deolinda - Текст песни Quando Janto Em Restaurantes
Quando janto em restaurantes
com o meu grupo de amigos
todos me pedem que eu cante
e eu adio o seu pedido.
Canta lá só num instante
Mais daqui a um bocadinho
Trazem o primeiro prato
e mais vinho para a mesa
e pedem que eu cante um fado
e eu adio a surpresa
Anda lá, é só um fado
Só depois da sobremesa
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo
Desta já me safo
mas eu não me livro
Ora bota abaixo
ora volta ao cimo
Vem nova dose de vinho
e a segunda pratada
eles apertam comigo
para mostrar a minha garra
Vá lá canta um fadinho
Faltam-me aqui as guitarras
A sobremesa é servida
entre um monte de garrafas
pedem-me uma conhecida
improvisam a guitarra
Canta, não sejas vendida
Eu já canto daqui a nada
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo.
Desta já me safo
mas eu não me livro
Ora bota abaixo
ora volta ao cimo.
Eu insisto com a nega
eles insistem com o pedido
e eis que o café chega
entre dois copos de vinho
Canta lá que é pr'á sossega
Eu canto já num instantâneo
Encolhida no meu canto
à pancadaria assisto
é que eles bebem tanto
e querem pagar poucochinho.
É então que eu me levanto
e lá me escapo de mansinho
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo
Desta já me safo
eu já me livrei
Ora bota abaixo
Esta eu já canteiQuando janto em restaurantesDeolinda - Quando Janto Em Restaurantes - http://ru.motolyrics.com/deolinda/quando-janto-em-restaurantes-lyrics.html
com o meu grupo de amigos
todos me pedem que eu cante
e eu adio o seu pedido.
Canta lá só num instante
Mais daqui a um bocadinho
Trazem o primeiro prato
e mais vinho para a mesa
e pedem que eu cante um fado
e eu adio a surpresa
Anda lá, é só um fado
Só depois da sobremesa
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo
Desta já me safo
mas eu não me livro
Ora bota abaixo
ora volta ao cimo
Vem nova dose de vinho
e a segunda pratada
eles apertam comigo
para mostrar a minha garra
Vá lá canta um fadinho
Faltam-me aqui as guitarras
A sobremesa é servida
entre um monte de garrafas
pedem-me uma conhecida
improvisam a guitarra
Canta, não sejas vendida
Eu já canto daqui a nada
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo.
Desta já me safo
mas eu não me livro
Ora bota abaixo
ora volta ao cimo.
Eu insisto com a nega
eles insistem com o pedido
e eis que o café chega
entre dois copos de vinho
Canta lá que é pr'á sossega
Eu canto já num instantâneo
Encolhida no meu canto
à pancadaria assisto
é que eles bebem tanto
e querem pagar poucochinho.
É então que eu me levanto
e lá me escapo de mansinho
Ora vai acima
ora vai abaixo
ora vai ao centro
desta já me safo
Desta já me safo
eu já me livrei
Ora bota abaixo
Esta eu já cantei